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Navegando por Autor "ZANELLA, ANA ELISA DA SILVA"

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    IMPACTO DA INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO AOS PACIENTES COM DPOC AO LONGO DE DEZ MESES DE ACOMPANHAMENTO
    (Unicep, 2019-12-21) ZANELLA, ANA ELISA DA SILVA
    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença progressiva, caracterizada por sintomas respiratórios como dispneia, tosse e expectoração, além da presença de manifestações sistêmicas, acarretando em prejuízos na tolerância aos esforços físicos, piora da dispneia, redução da qualidade de vida e aumento da mortalidade. Com isso, o tratamento fisioterapêutico tem papel importante no acompanhamento de pacientes com DPOC, pois visa reduzir toda a sintomatologia mencionada e aumentar a funcionalidade, além de observar redução da frequência de exacerbações e de internações. Visto isso, por se tratar de uma doença crônica e pelos benefícios citados deve-se considerar a importância do acompanhamento fisioterapêutico desses pacientes. Objetivo: Avaliar o impacto que a interrupção temporária do tratamento fisioterapêutico pode acarretar aos pacientes com DPOC quanto a sintomatologia da doença, limitação das atividades de vida diária (AVD), funcionalidade e tolerância aos esforços físicos em um período de 10 meses. Material e Métodos: Foram convidados a participar do estudo 10 pacientes com diagnóstico clínico de DPOC, os quais realizam tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola de Fisioterapia. Para a realização do estudo foram considerados quatro momentos de avaliação, visto que há uma interrupção do tratamento fisioterapêutico em virtude do calendário acadêmico da Instituição, ocorrendo consequentemente uma pausa no atendimento dos pacientes acompanhados na Clínica Escola. A avaliação dos pacientes envolveu a avaliação antropométrica, o preenchimento do COPD Assessment Test (CAT), da escala London Chest Activity of Daily Living (LCADL) e do World Health Organization Disabilty Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0) , bem como a avaliação da distancia percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DPTC6), os quais foram registrados no retorno ao tratamento fisioterapêutico (agosto 2018), na pré-interrupção do tratamento fisioterapêutico (dezembro 2018), imediatamente após o retorno ao tratamento fisioterapêutico (março 2019) e novamente pré- interrupção do tratamento (junho 2019). Os dados foram apresentados em mediana (mínimo- máximo) por meio de tabelas, possibilitando a comparação dos quatro momentos de avaliação. Resultados: Foram recrutados oito pacientes, porém quatro finalizaram o estudo. No questionário CAT e no WHODAS 2.0 ao comparar o score total das quatro avaliações realizadas verifica-se uma variação entre os quatro momentos, porém com menores valores nas situações em que os indivíduos estavam em acompanhamento fisioterapêutico, ou seja, pré interrupção do atendimento. Para o CAT essa variação apresentou-se clinicamente relevante, visto uma diferença de 4 a 6,5 pontos de redução com o tratamento fisioterapêutico e um aumento de 8,5 pontos com a pausa do atendimento. Com relação aos valores do questionário LCADL pode-se observar diminuição gradativa do valor do score total da primeira (49 ponto) para a ultima avaliação (27,5 pontos), indicando uma possível melhora nas restrição encontrada ao executar atividades no dia a dia. Em relação a DPTC6 nas quatro avaliações, observa-se um declínio de aproximadamente 149m na terceira avaliação, ou seja, após o período de interrupção do tratamento fisioterapêutico. Considerações Finais: É possível verificar que em pacientes com acompanhamento fisioterapêutico e bem orientados, a interrupção temporária no tratamento fisioterapêutico acarreta prejuízos quanto a sintomatologia da DPOC, a limitação na execução das atividades cotidianas e de sua funcionalidade, bem como reduz a tolerância aos esforços físicos. No entanto, provavelmente esses pacientes teriam um prejuízo ainda maior se não realizassem acompanhamento fisioterapêutico

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