Navegando por Autor "GERMANO, Nando Maia"
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Item ANÁLISE PARAMÉTRICA DA INFLUÊNCIA DA CLASSE DO CONCRETO, DA GEOMETRIA TRANSVERSAL E DA TAXA DE AÇO NA CAPACIDADE RESISTENTE DE ELEMENTOS EM CONCRETO ARMADO(Unicep, 2022-12-21) GERMANO, Nando MaiaAs estruturas de concreto armado estão presentes em praticamente todas as construções, mesmo que sejam constituídas por outro material em sua maior parte, pelo menos um dos elementos estruturais é em concreto armado. Considerando isso e a alta nos custos dos materiais de construção, é de extrema importância a sensibilidade do engenheiro no projeto em concreto armado quanto às variáveis de que ele depende, as quais são fundamentais para garantir um projeto eficiente. Assim o presente trabalho teve como objetivo investigar, por meio de análises paramétricas, a influência da resistência característica a compressão do concreto, a geometria da seção transversal e os carregamentos na capacidade resistente e na área de aço de pilares, vigas e lajes em concreto armado. A metodologia empregada foi a realização de análises paramétricas utilizando o Microsoft Office Excel. Foram analisados 38 casos para pilares, 43 casos para vigas e 41 casos para lajes maciças. Nos elementos submetidos predominantemente à flexão (lajes e vigas), a altura é o parâmetro que exerce mais influência no momento resistente e na área de aço. Por sua vez, a classe do concreto afetou pouco o momento resistente e a área de aço necessária. Além disso, a largura da viga mostrou certa sensibilidade no dimensionamento. Nas lajes, o engastamento dos bordos proporciona uma redução do momento positivo e da área de aço positiva, além de reduzir as deflexões da laje. Porém, ele acarreta em maior consumo de aço, visto que se faz necessária a armadura negativa. Logo, as vinculações devem ser avaliadas caso a caso. Quanto aos pilares, se o objetivo for diminuir a área de aço, há um limite até o qual aumentar o fck surte resultados. Por sua vez, se busca-se aumentar a capacidade resistente do pilar, deve-se trabalhar com concretos com maiores classes de resistência. Além disso, verificou-se que o comprimento destravado do pilar acarreta em significativas variações da área de aço de armadura longitudinal necessária.Item ANÁLISE PARAMÉTRICA DA INFLUÊNCIA DA CLASSE DO CONCRETO, DA GEOMETRIA TRANSVERSAL E DA TAXA DE AÇO NA CAPACIDADE RESISTENTE DE ELEMENTOS EM CONCRETO ARMADO(Unicep, 2021-12-21) GERMANO, Nando MaiaAs estruturas de concreto armado estão presentes em praticamente todas as construções, mesmo que sejam constituídas por outro material em sua maior parte, pelo menos um dos elementos estruturais é em concreto armado. Considerando isso e a alta nos custos dos materiais de construção, é de extrema importância a sensibilidade do engenheiro no projeto em concreto armado quanto às variáveis de que ele depende, as quais são fundamentais para garantir um projeto eficiente. Assim o presente trabalho teve como objetivo investigar, por meio de análises paramétricas, a influência da resistência característica a compressão do concreto, a geometria da seção transversal e os carregamentos na capacidade resistente e na área de aço de pilares, vigas e lajes em concreto armado. A metodologia empregada foi a realização de análises paramétricas utilizando o Microsoft Office Excel. Foram analisados 38 casos para pilares, 43 casos para vigas e 41 casos para lajes maciças. Nos elementos submetidos predominantemente à flexão (lajes e vigas), a altura é o parâmetro que exerce mais influência no momento resistente e na área de aço. Por sua vez, a classe do concreto afetou pouco o momento resistente e a área de aço necessária. Além disso, a largura da viga mostrou certa sensibilidade no dimensionamento. Nas lajes, o engastamento dos bordos proporciona uma redução do momento positivo e da área de aço positiva, além de reduzir as deflexões da laje. Porém, ele acarreta em maior consumo de aço, visto que se faz necessária a armadura negativa. Logo, as vinculações devem ser avaliadas caso a caso. Quanto aos pilares, se o objetivo for diminuir a área de aço, há um limite até o qual aumentar o fck surte resultados. Por sua vez, se busca-se aumentar a capacidade resistente do pilar, deve-se trabalhar com concretos com maiores classes de resistência. Além disso, verificou-se que o comprimento destravado do pilar acarreta em significativas variações da área de aço de armadura longitudinal necessária