MELLO, THAINÁ CAROLINE DUARTE DE2024-02-052024-02-052023-12-21https://repositorio.unicep.com.br/handle/123456789/244A COVID-19 surgiu em dezembro de 2019, trata-se de uma síndrome respiratória aguda, causada pelo SARS-CoV-2 que pode variar de sintomas leves a condições graves. Os idosos representam a população mais vulnerável ao risco de desenvolver a forma grave da doença, visto que, uma grande parcela são portadores de patologias crônicas, potencializando a fragilidade dessa população. Dessa forma, esse estudo objetiva investigar a mobilidade funcional e qualidade de vida de idosos pós COVID-19. Trata-se de um estudo de coorte observacional retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista-UNICEP, localizada na cidade de São Carlos-SP, a partir de intervenção fisioterapêutica e aplicação do TUG que avalia a mobilidade funcional, o equilíbrio sentado, transferências de sentado para a posição em pé e estabilidade na deambulação e do questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida. A análise de dados foi realizada através da mediana (mínimo e máximo), bem como em valor absoluto e porcentagem por meio de tabelas, além disso, realizou-se a diferença pré e pós intervenção. Foram selecionados 11 prontuários, no entanto três foram excluídos por dados de pré e pós intervenção fisioterapêutica incompletos. Dos oito incluídos, quatro prontuários possuíam os dados completos envolvendo pré e pós intervenção quanto ao TUG, enquanto apenas quatro prontuários com relação ao SF36. Em relação aos dados da mobilidade funcional, avaliada por meio do TUG 87,5% dos pacientes apresentaram melhora e 12,5% piora. Em relação a qualidade de vida avaliada através do SF-36, foi evidente que em todos os domínios houve aumento da pontuação sendo eles: Capacidade Funcional (17,5%), Limitação por Aspectos Físicos (37,5%), Dor (44,25%), Estado Geral de Saúde (36,25%), Vitalidade (5%), Aspectos Sociais (15,75%), Limitações por Aspectos Emocionais (33,32%), Saúde Mental (19,0%). A partir disso, pode-se observar que a intervenção fisioterapêutica mostrou-se eficaz quanto à mobilidade funcional e melhora da qualidade de vida em idosos pós COVID-19 a nível ambulatorial.A COVID-19 surgiu em dezembro de 2019, trata-se de uma síndrome respiratória aguda, causada pelo SARS-CoV-2 que pode variar de sintomas leves a condições graves. Os idosos representam a população mais vulnerável ao risco de desenvolver a forma grave da doença, visto que, uma grande parcela são portadores de patologias crônicas, potencializando a fragilidade dessa população. Dessa forma, esse estudo objetiva investigar a mobilidade funcional e qualidade de vida de idosos pós COVID-19. Trata-se de um estudo de coorte observacional retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista-UNICEP, localizada na cidade de São Carlos-SP, a partir de intervenção fisioterapêutica e aplicação do TUG que avalia a mobilidade funcional, o equilíbrio sentado, transferências de sentado para a posição em pé e estabilidade na deambulação e do questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida. A análise de dados foi realizada através da mediana (mínimo e máximo), bem como em valor absoluto e porcentagem por meio de tabelas, além disso, realizou-se a diferença pré e pós intervenção. Foram selecionados 11 prontuários, no entanto três foram excluídos por dados de pré e pós intervenção fisioterapêutica incompletos. Dos oito incluídos, quatro prontuários possuíam os dados completos envolvendo pré e pós intervenção quanto ao TUG, enquanto apenas quatro prontuários com relação ao SF36. Em relação aos dados da mobilidade funcional, avaliada por meio do TUG 87,5% dos pacientes apresentaram melhora e 12,5% piora. Em relação a qualidade de vida avaliada através do SF-36, foi evidente que em todos os domínios houve aumento da pontuação sendo eles: Capacidade Funcional (17,5%), Limitação por Aspectos Físicos (37,5%), Dor (44,25%), Estado Geral de Saúde (36,25%), Vitalidade (5%), Aspectos Sociais (15,75%), Limitações por Aspectos Emocionais (33,32%), Saúde Mental (19,0%). A partir disso, pode-se observar que a intervenção fisioterapêutica mostrou-se eficaz quanto à mobilidade funcional e melhora da qualidade de vida em idosos pós COVID-19 a nível ambulatorial.ptMOBILIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PÓS COVID-19 A NÍVEL AMBULATORIALArticle