BRITO, JONATAN DE2023-11-212023-11-212020-12-21https://repositorio.unicep.com.br/handle/123456789/197With technological evolution we are inundated with information, communication and technologies related to rehabilitation in an emerging way that can increase the capacity and accessibility of rehabilitation measures when providing interventions remotely (WHO, 2011). The term associated with this approach is telerehabilitation, a remarkably new field, essentially "created" in 1997, when the National Institute for Research on Disability and Rehabilitation (US Department of Education) issued a set of proposed priorities for a new Engineering and Rehabilitation Research Center in the area of what was called telerehabilitation as a complement to telemedicine (KUMAR, 2013). Objective: To verify the existence of studies about telerehabilitation and demonstrated its results in relation to cost-effectiveness and its efficiency of providing rehabilitation, in different populations. Materials and methods: A bibliographic survey of studies published in national and international journals was made, throughout the entire period, available in the LILACS, SciELO and PubMed databases, which cited telerehabilitation as the highlight of the study. Results: Thus, after exposing the results found, it is essential to add long-term studies in different populations and diagnoses that can also evaluate their cost. This need indicates more research on the subject. Conclusion: Based on the positive results presented, telerehabilitation proved to be effective, improving the patient's condition in physical, functional and emotional terms, thus bringing the possibilities of applying telerehabilitation in different populations, being a viable alternative of reduced and safe cost for physiotherapy professionals and patients.Com a evolução tecnológica somos inundados de informação, comunicação e tecnologias relacionadas a reabilitação de modo emergente que pode aumentar a capacidade e acessibilidade das medidas de reabilitação ao fornecer intervenções remotamente (WHO, 2011). O termo associado a essa abordagem é a telereabilitação, um campo notavelmente novo, essencialmente "criado" em 1997, quando o Instituto Nacional de Pesquisa em Deficiência e Reabilitação (Departamento de Educação dos EUA) emitiu um conjunto de prioridades propostas para um novo Centro de Pesquisa de Engenharia e Reabilitação na área do que era chamado de telereabilitação como complemento a telemedicina (KUMAR, 2013). Objetivo: Verificar a existência de estudos que abordassem a telereabilitação e demonstrassem seus resultados em relação ao custo-efetividade e sua eficácia do modo de fornecer reabilitação, em diferentes populações de pacientes. Materiais e métodos: Foi feito levantamento bibliográfico de estudos publicados em periódicos nacionais e internacionais, ao longo de todo período, disponível nas bases de dados LILACS, SciELO e PubMed, que citavam a telereabilitação como destaque do estudo. Resultados: Assim após exposição dos resultados encontrados, cabe destacar que são necessários realização de estudos adicionais a longo prazo em diferentes populações e diagnósticos e que também avaliem seu custo. Essa necessidade indica mais investigações a respeito do tema. Conclusão: Com base dos resultados positivos apresentados, a telereabilitação mostrou-se eficaz, melhorando a condição do paciente em termos físicos, funcionais e emocionais, trazendo assim a possibilidades de aplicação da telereabilitação em diferentes populações, sendo uma alternativa viável de custo reduzido e segura para os profissionais de fisioterapia e pacientes.ptArticle