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Navegando por Autor "MARINI, MARIANA PERONDI DA CUNHA"

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    EFICÁCIA DA ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA FUNCIONALIDADE E MOBILIDADE FUNCIONAL DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
    (Unicep, 2021-12-21) MARINI, MARIANA PERONDI DA CUNHA
    O acidente vascular encefálico (AVE) caracteriza-se como um déficit neurológico decorrente de alterações no suprimento sanguíneo do cérebro, envolvendo assim inúmeras alterações de ordem sensitiva e motora, as quais geram redução ou perda da funcionalidade ao indivíduo pós AVE, o que acarreta incapacidades até mesmo para se adequar ao ambiente em que vive. Assim, a fisioterapia mostra-se essencial no processo de reabilitação deste, visto que programas de fortalecimento e condicionamento físico têm demonstrado resultados positivos no que diz respeito a mobilidade funcional, força muscular, equilíbrio e qualidade de vida do mesmo. Desta maneira, conhecendo-se os benefícios proporcionados com a atuação da fisioterapia no AVE destaca-se ainda mais a aplicação dos instrumentos Medida de Independência Funcional (MIF) e Teste Cronometrado de Levantar-se e Ir (TUG) como forma de observar o quanto este acompanhamento acrescentará aos pacientes pós AVE no que se refere a funcionalidade e mobilidade funcional. Além disso, diante da premissa de que a prática de exercícios sob condições de dupla tarefa é uma proximidade realista com as atividades do dia-a-dia realizadas; ressalta-se o interesse na investigação da eficácia do exercício no contexto de dupla tarefa quanto a funcionalidade de indivíduos com AVE. O objetivo do presente estudo foi verificar a eficácia da atuação fisioterapêutica envolvendo exercícios multimodais associados à dupla tarefa na funcionalidade por meio da MIF, bem como mobilidade funcional e risco de quedas por meio da TUG em pacientes pós AVE, bem como observar o quanto a interrupção temporária do tratamento fisioterapêutico interfere aos mesmos. O estudo envolveu indivíduos com diagnóstico de AVE avaliados pré intervenção, após três meses de intervenção fisioterapêutica com exercício físico associado à tarefa cognitiva e após a pausa da fisioterapia devido férias acadêmicas. As avaliações foram realizadas utilizando o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para avaliar o comprometimento cognitivo, aplicação da MIF avaliando a funcionalidade e o TUG para mensurar a mobilidade funcional e risco de quedas. Para análise dos dados foram consideradas as situações pré intervenção, pós intervenção e após pausa por férias acadêmicas. Quatro pacientes, dois não cadeirantes e dois cadeirantes, foram incluídos no estudo, verificando-se que a fisioterapia tende a proporcionar manutenção e/ou melhora de alguns domínios da MIF, principalmente aos pacientes não cadeirantes, além da melhora no TUG aos mesmos, no entanto, após as férias acadêmicas verifica-se redução dos itens avaliados. Sendo assim, observa-se com o presente estudo que a intervenção fisioterapêutica acarreta benefícios aos pacientes com AVE quanto a funcionalidade e mobilidade funcional, além da redução do risco de quedas, porém sem este acompanhamento os pacientes apresentam prejuízos ao considerar os itens abordados

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