TCCs - Fisioterapia
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Item VALIDAÇÃO DE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO CONSTRUÍDO PARA A ÁREA DE FISIOTERAPIA NEUROPEDIÁTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA DE SÃO CARLOS(Unicep, 2023-12-21) MARIANO, DANIELE BONALDI DA SILVAAs lesões neurológicas podem acarretar disfunções motoras, musculoesqueléticas, sensoriais, cognitivas e em outros sistemas corporais. A avaliação do paciente neurológico é complexa. Todos os sistemas corporais e o ambiente em que a criança está inserida precisam ser avaliados para que se possa construir plano de tratamento adequado. Esta pesquisa teve como objetivo validar protocolo de avaliação com visão biopsicossocial para o paciente de neuropediatria, proposto à área de neuropediatria, do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista da cidade de São Carlos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e quantitativa, validação de material pedagógico. O teste estatístico Mann Whitney foi aplicado para verificar se houve significância estatística em relação às respostas consideradas negativas e as positivas. Houve maior porcentagem de respostas positivas quanto ao material de apoio e ficha avaliativa, com significância estatística, p=0,02. Em relação à análise qualitativa, três participantes colaboraram com sugestões para o material. Três categorias de ideias foram elaboradas a partir das sugestões das participantes: C1 - Sugestão de Inclusão de testes específicos validados, C2 – Dar relevância aos itens de atividade e participação e C3 – Inclusão de equipe multiprofissional para os atendimentos de TEA. Para C1 e C2 o material construído contemplou estas sugestões. Para C3 houve concordância com a sugestão de uma equipe multiprofissional, porém foram apontadas as barreiras observadas à implantação. Nas considerações finais entendeu-se que há necessidade de um protocolo de avaliação amplo na neuropediatria, bem como, é necessário introduzir na graduação um material que direcione o aluno nesta área complexa. Sugere-se que mais pesquisas engrandeçam os materiais avaliativos trazendo evidências para a prática clínica.Item FISIOTERAPIA NA INTERVENÇÃO COM CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA VISUAL(Unicep, 2023-12-21) SILVA, Tamires Felix daA visão é um dos sentidos de maior importância no desenvolvimento do ser humano, por meio desse sentido o mundo é descoberto logo nos primeiros dias de vida. A sua ausência traz dificuldades na exploração e percepção do ambiente consequentemente ao desenvolvimento do indivíduo. A fisioterapia pode atuar estimulando o desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo teve como objetivo relatar abordagem de Fisioterapia para criança com deficiência visual, bem como relatar as dificuldades encontradas e as adaptações realizadas no tratamento. Tratou-se de um relato de caso por análise de prontuário de um menino de 12 anos, deficiente visual que recebeu atendimento de Fisioterapia na clínica de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista - UNICEP São Carlos, foram analisadas 11 sessões. O referido relato permitiu verificar as dificuldades enfrentadas, as estratégias e adaptações feitas durante as sessões. Foram utilizados no plano de tratamento, estímulos táteis, proprioceptivos e vestibulares através de um circuito, e durante as sessões foram modificadas algumas abordagens enquanto algumas foram mantidas, levando em conta a aceitação do paciente. Como resultado foi possível analisar uma evolução do paciente com melhora no aspecto proprioceptivo, tátil e vestibular, como consequência disso, uma facilitação na independência do paciente e no convívio social mesmo em ambiente desconhecidos. Foi possível concluir que a fisioterapia desempenha um papel importante na estimulação dos sentidos presentes, quando falamos de uma criança DV. Com uma abordagem terapêutica adaptada e individualizada, pode –se criar oportunidades para o desenvolvimento adequado e uma melhora na qualidade de vida dessa criança.Item AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO EM INTÉRPRETES DE LIBRAS DA ÁREA EDUCACIONAL(Unicep, 2023-12-21) GUERREIRO, Mariana CarolineO tema deste trabalho é a avaliação ergonômica do intérprete de libras educacional,este estudo trata - se de uma pesquisa onde objetivou estudar a repetitividade de movimentos e os possíveis riscos à saúde do mesmo. O intérprete de libras é o profissional que através da sinalização e da gestualização vai mediar a comunicação dos indivíduos ouvintes com os não ouvintes,o trabalho laboral exige muito desse indivíduo,a sinalização traz desconfortos musculoesqueléticos e repetitividade de movimento.A ergonomia vem analisar o trabalho desse profissional e trazer soluções para que o intérprete possa ter maior conforto na execução da sua função. Objetivos: Realizar uma avaliação ergonômica, para identificar os possíveis riscos à saúde do trabalhador;verificar os principais desconfortos musculoesqueléticos Materiais e métodos: Foi realizada a avaliação dos riscos ergonômicos através de um questionário, elaborado pela autora, que continha 58 questões sobre os riscos ergonômicos, baseados nos riscos listados pelo e-social (BRASIL, xx). Foi aplicado Diagrama Corporal de Corlett e Manenica para verificação dos desconfortos musculoesqueléticos,e foi utilizado o método OCRA para a avaliação da repetitividade. Resultado: Através do Diagrama de Corlett verificamos os desconfortos musculoesqueléticos onde os principais foram em pescoço e ombro. Conclusão: O intérprete de libras é um profissional que devido ao seu trabalho apresenta alta demanda cognitiva,sobrecarga muscular,trabalho com movimentos repetitivos de punho e mãos,diminuição ou nenhum tempo para pausas e mobiliário inapropriado,podendo gerar riscos à saúde desse profissional.Deve - se portanto procurar melhorias e adequações aos postos de trabalho desse profissional para que esse possa desenvolver melhor sua função. Quanto ao risco de DORT relacionadas ao trabalho desse profissional a literatura encontra - se escassa,sugerindo que tenha mais estudos sobre a saúde ocupacional do TILSP.Item ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DO PACIENTE COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO(Unicep, 2023-12-21) ZANGOTTI, LETICIA GIOVANAO traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma lesão ao cérebro que afeta diversas funções do organismo. Os efeitos variam, incluindo deficiências intelectuais, psicológicas, de linguagem, audição, visão e outras áreas. A reabilitação após TCE é essencial e deve ser feita por uma equipe multiprofissional, com intervenção fisioterapêutica imediata sendo crucial. Esta é fundamental para pacientes com deficiências motoras e dependência em suas atividades diárias. Objetivo: Verificar os efeitos do tratamento fisioterapêutico na melhora da mobilidade funcional, no desempenho da marcha e do equilíbrio em um paciente após Traumatismo Craniano Encefálico (TCE). Metodologia: estudo analisou os efeitos do tratamento fisioterapêutico na mobilidade funcional, marcha e equilíbrio de um paciente pós-TCE. O participante tinha déficits motores e de equilíbrio significativos. Após quatro meses de intervenção, utilizando testes específicos como o TUG e as escalas MIF e BERG, houve melhora no risco de quedas, transferências e independência funcional. Conclusão: o tratamento fisioterapêutico teve impacto positivo na mobilidade funcional, marcha e equilíbrio do paciente, resultando em maior independência para suas atividades diárias.Item EFEITOS DA FISIOTERAPIA NO DESEMPENHO DA MARCHA E NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTE APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO(Unicep, 2023-12-21) MAZARI, LETICIA ALVESO Acidente Vascular Encefálico (AVE) tem apresentado alta prevalência em todo o mundo e constitui um grave problema de saúde pública, uma vez que leva as restrições de atividade e participação social. Objetivo: Verificar a eficácia de um programa de tratamento fisioterapêutico no desempenho da marcha e na qualidade de vida em um paciente pós AVE crônico. Materiais e métodos: O estudo foi realizado com uma paciente de 61 anos de idade, do sexo feminino, residente da cidade de São Carlos-SP, com diagnóstico clínico de AVE hemorrágico desde 2020. As avaliações foram realizadas pré e após quatro semanas da intervenção fisioterapêutica. Os instrumentos de avaliação utilizados foram a Escala de qualidade de vida especificada para o AVE (EQVE-AVE) e o Teste de caminhada de 10 metros. A intervenção fisioterapêutica foi composta de 2 sessões por semana de 50 minutos e o treinamento foram divididos da seguinte maneira, alongamento global ativo, fortalecimento de membros inferiores, exercícios aeróbicos e treino de marcha. Resultados: Os resultados do estudo mostraram um aumento no desempenho e na velocidade da marcha tendo um aumento de 0,3 m/s sugerindo uma melhora no desempenho da marcha e uma diminuição do risco de quedas e uma melhora percepção da qualidade de vida. com o aumento de 72 pontos na pontuação total, após a intervenção, indicando um aumento dos escores nos diferentes aspectos avaliados. Considerações Finais: Os resultados desse estudo sugerem um aumento da velocidade da marcha e uma melhora na percepção da qualidade de vida, em um paciente na fase crônica do AVC.Item ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA EM DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO CARLOS/SP(Unicep, 2023-12-21) ALMEIDA, JONAS DE SOUZAA partir de conceitos sobre a Qualidade de Vida no Trabalho pode se destacar ambientes e situação estressantes para o docente advindo de pressão exercida por alunos e instituição e cargas horarias de trabalho extensas, pois não se concentra somente no ato de ministrar a aula e também na preparação da mesma, devido ao avanço da tecnologia o docente possua a necessidade de atualização de conhecimentos, sendo gerada mais uma responsabilidade; como aprender a manusear instrumentos tecnológicos para passar ao discente as formas de manuseio. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida em docentes de uma instituição de ensino superior na cidade de São Carlos/SP. Para a realização do estudo, foram recrutados 07 docentes de ensino superior. Os participantes preencheram de forma on-line a um questionário elaborado pelo autor e o questionário sobre qualidade de vida SF-36. Nos resultados foi possível identificar que houve queixas relacionadas à sintomas musculoesqueléticos, principalmente em coluna vertebral, ombro e joelho. No questionário SF-36, as dimensões mais afetadas foram: vitalidade, dor e saúde mental. Foi possível então identificar os impactos da profissão nos docentesItem EFEITOS DE UMA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNCIONALIDADE E NA QUALIDADE DE VIDA NO ESTÁGIO INICIAL DA DOENÇA DE PARKINSON(Unicep, 2023-12-21) PEDRO, GABRIELA FERNANDAA Doença de Parkinson (DP) é uma complexa e progressiva desordem neurológica caracterizada por vários sintomas motores e não motores, que geram as restrições de atividades e da participação social, o que compromete significativamente a qualidade de vida do paciente. Objetivo: Verificar a eficácia de um programa de tratamento fisioterapêutico na mobilidade, na independência funcional e na qualidade de vida em indivíduo no estágio inicial da DP, através de um estudo de caso. Materiais e métodos: O estudo foi realizado com uma paciente de 57 anos de idade, residente da cidade de São Carlos-SP, com diagnóstico clínico de DP, em estágio 1, segundo a escala de gravidade de Hoehn e Yarh. A participante do estudo foi avaliada antes e após 4 semanas da intervenção fisioterapêutica para a verificação da evolução dos sinais e sintomas da doença. Os instrumentos de avaliação incluíram o Time up and go (TUG); Medida de Independência Funcional (MIF); Questionário de avaliação da qualidade de vida (PQD- 39). A intervenção fisioterapêutica foi composta de 2 sessões por semana de 50 minutos e estavam inclusos exercícios aeróbicos, treino de marcha com pistas visuais e/ou obstáculos, circuitos funcionais associados ou não a dupla tarefa e alongamento global. Resultados: Os resultados do estudo mostraram uma melhora da mobilidade funcional, com diminuição no tempo de execução do TUG, uma manutenção da independência funcional e uma melhora na percepção de qualidade de vida nos quesitos atividade de vida diária e bem-estar emocional. Considerações Finais: Os resultados do presente estudo sugerem que a intervenção fisioterapêutica promove um aumento e/ou manutenção da mobilidade, equilíbrio e independência funcional, melhorando assim a percepção da qualidade de vida em paciente no estágio inicial da DPItem ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESEMPENHO DA MARCHA EM PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SUBAGUDO(Unicep, 2023-12-21) BRANDÃO, ANDRESSA IGLESIASO Acidente Vascular Cerebral (AVC) é definido como um déficit neurológico geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida progressão, com possível causa vascular, duração maior de 24 horas, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Objetivo: Verificar a eficácia de um programa de tratamento fisioterapêutico no desempenho da marcha e na funcionalidade em um paciente pós AVC na fase subaguda. Materiais e métodos: O estudo foi realizado com uma paciente de 42 anos de idade, do sexo feminino, residente da cidade de São Carlos – SP, com diagnóstico clínico de AVC hemorrágico subagudo desde agosto 2023. As avaliações foram realizadas pré e após quatro semanas a intervenção fisioterapêutica, sendo aplicada a avaliação no primeiro dia e na última sessão da terapia. Os instrumentos de avaliação aplicados foram Teste de caminhada de 10 metros (TC10), Timed Go and Up (TUG) e Teste de sentar e levantar 5 vezes (TSLCV). A intervenção fisioterapêutica foi composta de 2 sessões por semana de 50 minutos e o treinamento foram divididos da seguinte maneira, alongamento global ativo, fortalecimento de membros inferiores e exercícios aeróbicos. Resultados: Os resultados do estudo mostraram aumento de 0,35 m/s na velocidade da marcha e diminuição do risco de quedas, aumento da força dos membros inferiores e controle de equilíbrio o que indica melhora da mobilidade e independência funcional. Considerações finais: Através dessa análise de estudo, foi possível constatar que uma abordagem fisioterapêutica realizada através de exercícios de fortalecimento e aeróbicos resultam na melhora do desempenho da marcha e consequentemente a independência funcional de pacientes pós-AVCItem ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE OSTEOARTROSE DE JOELHO(Unicep, 2023-12-21) QUADROS, ALINE DE SOUZAA osteoartrite (OA) é uma doença articular crônico degenerativa caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular, clinicamente evidenciada por sintomas como dor, rigidez matinal, crepitação óssea, atrofia muscular e alterações radiológicas como estreitamento do espaço intra-articular, osteófitos, esclerose do osso subcondral e formações císticas. Objetivo: Analisar o impacto da osteoartrite na qualidade de vida, considerando a capacidade funcional, níveis de dor, melhora da força muscular e riscos de queda. Materiais e métodos: No presente estudo foi escolhido um indivíduo do sexo feminino com idade de 71 anos e diagnóstico clínico de osteoartrite de joelho. No momento da inclusão, não estava realizando tratamento fisioterapêutico e aceitou participar do estudo, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. Durante a pesquisa, a paciente foi avaliada utilizando o inclinômetro para amplitude de movimento, o teste timed up and go (TUG) para avaliar a mobilidade, teste de força muscular, teste CS-5 e TC6 para avaliar a capacidade funcional. Estas medições foram fundamentais para a análise do impacto da osteoartrite e para identificar estratégias de manejo e intervenções eficazes. A intervenção fisioterapêutica foi composta 2 vezes na semana de 50 minutos e estavam inclusos exercícios aeróbicos e exercícios resistidos. Resultados: Os resultados do estudo mostram uma melhora da força muscular, diminuição no tempo de execução do TUG e TC6. Melhora da dor e qualidade de vida. Considerações finais: A intervenção fisioterapêutica abordou não apenas a dor e a mobilidade, mas também se concentrou em melhorar a força muscular, a coordenação e o equilíbrio, fatores essenciais para a funcionalidade diária. A variedade de exercícios incluídos no programa, como exercícios aeróbicos, resistidos e de mobilidade, provavelmente contribuiu para os resultados positivos observados. É importante notar que a paciente em questão era uma mulher de 71 anos, o que destaca a relevância dessa intervenção para a população idosa, que frequentemente enfrenta desafios significativos devido à osteoartrite. A melhoria observada em vários aspectos, incluindo força, mobilidade, dor e capacidade funcional, destaca a eficácia do programa de reabilitação proposto.Item MOBILIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PÓS COVID-19 A NÍVEL AMBULATORIAL(Unicep, 2023-12-21) MELLO, THAINÁ CAROLINE DUARTE DEA COVID-19 surgiu em dezembro de 2019, trata-se de uma síndrome respiratória aguda, causada pelo SARS-CoV-2 que pode variar de sintomas leves a condições graves. Os idosos representam a população mais vulnerável ao risco de desenvolver a forma grave da doença, visto que, uma grande parcela são portadores de patologias crônicas, potencializando a fragilidade dessa população. Dessa forma, esse estudo objetiva investigar a mobilidade funcional e qualidade de vida de idosos pós COVID-19. Trata-se de um estudo de coorte observacional retrospectivo realizado na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista-UNICEP, localizada na cidade de São Carlos-SP, a partir de intervenção fisioterapêutica e aplicação do TUG que avalia a mobilidade funcional, o equilíbrio sentado, transferências de sentado para a posição em pé e estabilidade na deambulação e do questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida. A análise de dados foi realizada através da mediana (mínimo e máximo), bem como em valor absoluto e porcentagem por meio de tabelas, além disso, realizou-se a diferença pré e pós intervenção. Foram selecionados 11 prontuários, no entanto três foram excluídos por dados de pré e pós intervenção fisioterapêutica incompletos. Dos oito incluídos, quatro prontuários possuíam os dados completos envolvendo pré e pós intervenção quanto ao TUG, enquanto apenas quatro prontuários com relação ao SF36. Em relação aos dados da mobilidade funcional, avaliada por meio do TUG 87,5% dos pacientes apresentaram melhora e 12,5% piora. Em relação a qualidade de vida avaliada através do SF-36, foi evidente que em todos os domínios houve aumento da pontuação sendo eles: Capacidade Funcional (17,5%), Limitação por Aspectos Físicos (37,5%), Dor (44,25%), Estado Geral de Saúde (36,25%), Vitalidade (5%), Aspectos Sociais (15,75%), Limitações por Aspectos Emocionais (33,32%), Saúde Mental (19,0%). A partir disso, pode-se observar que a intervenção fisioterapêutica mostrou-se eficaz quanto à mobilidade funcional e melhora da qualidade de vida em idosos pós COVID-19 a nível ambulatorial.Item A INFLUÊNCIA DO CONTROLE DE TRONCO NA AUTONOMIA DO PACIENTE COM LESÃO MEDULAR ALTA(Unicep, 2023-12-21) GIANINI, NATALIA BARROSO trauma raquimedular (TRM), conhecido também como lesão medular (LM), envolve todo o processo de dano causado no canal medular e em suas estruturas gerando alterações motoras, sensitivas, autonômicas, psicossociais e psicológicas. Esse processo abrange inúmeras mudanças e adaptações fisiológicas que interferem diretamente na autonomia e na qualidade de vida do ser humano. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo verificar os efeitos dos exercícios direcionados para o aumento do controle do tronco e a influência deste na autonomia do paciente com lesão medular alta. MÉTODO: O estudo foi quantificado através da Escala de Medida de Independência Funcional (MIF) e dados qualitativos de ganhos pré e pós intervenção. O tratamento incluiu exercícios para o equilíbrio e controle de tronco, para isso foram utilizados como materiais a bola suíça, bastão, bola, rolo e faixa elástica. As sessões foram realizadas duas vezes na semana, por um período de 50 minutos. RESULTADO: Houve uma melhora do controle do tronco em todas as atividades propostas, assim como durante a realização das transferências, o que sugere ganho de funcionalidade e autonomia. CONCLUSÃO: Com base nos resultados obtidos nesse estudo, é possível sugerir que os exercícios direcionados ao equilíbrio e controle de tronco induzem uma melhora na capacidade para realizar as tarefas básicas de vida diária, contribuindo para manutenção da autonomia e independência do paciente pós-lesão medular.Item COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS NO TESTE DE SENTAR E LEVANTAR E FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM INDIVÍDUOS PÓS COVID 19 A NÍVEL AMBULATORIAL(Unicep, 2023-6-21) CAROMANO, THAIS GIANOTTIDevido às consequências da COVID 19, muitos pacientes precisam de reabilitação fisioterapêutica. O papel do fisioterapeuta na reabilitação não se restringe apenas ao sistema respiratório, visto que os déficits musculoesqueléticos são evidentes. O objetivo desse estudo consiste em verificar o comportamento das variáveis fisiológicas ao longo do teste de sentar e levantar, bem como da força muscular periférica com a intervenção fisioterapêutica em indivíduos pós COVID 19 a nível ambulatorial. Foram investigados prontuários de pacientes acompanhados na Clínica Escola de Fisioterapia do UNICEP após acometimento decorrente do COVID 19 quanto a caracterização da amostra e dados clínicos, força de preensão palmar para avaliação dos membros superiores (MMSS) e pelo teste de sentar e levantar por 30 segundos para avaliação da força dos membros inferiores (MMII). Após a realização das avaliações iniciais, todos os participantes foram submetidos a um programa de fisioterapia presencial, duas vezes por semana em dias intercalados, com sessões com duração de uma hora, durante cinco semanas, totalizando 10 sessões. Os resultados foram apresentados em média ± desvio padrão, além do delta de variação. Os dados foram analisados usando o software estatístico GraphPad InStat for Windows. A avaliação da distribuição de normalidade dos dados foi realizada por meio do teste de Kolmogorov Smirnov, sendo confirmada uma distribuição não normal para dispneia e dor nos MMII. Assim, para comparar as situações pré e pós intervenção fisioterapêutica utilizou-se o teste t pareado, exceto para dispneia e dor nos MMII utilizou-se Wilcoxon Signed Ranks Test, com nível de significância adotado de p<0,05. Ao considerar as situações pré e pós intervenção quanto ao TSL observou-se uma redução estatisticamente significativa da frequência cardíaca em repouso e um aumento significativo do número de vezes ao sentar/levantar no teste. Verificou-se não haver diferença estatisticamente significativa entre as situações pré e pós intervenção para força de preensão palmar, no entanto com um aumento dos valores pós intervenção. Assim, pode-se observar que a intervenção fisioterapêutica mostrou-se eficaz quanto a força muscular periférica e desempenho físico no TSL em indivíduos pós COVID 19 a nível ambulatorial.Item AVALIAÇÃO E EFEITO DO TRATAMENTO CONJUGADO DO LASER E ULTRASSOM EM PACIENTES COM DISTURBIO DE SONO QUE FAZEM O USO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS(Unicep, 2023-6-21) RODRIGUES, TIAGO ZUCCOLOTTOO sono é um estado fisiológico e comportamental fundamental na consolidação da memória, na visão binocular, na termorregulação, na conservação e restauração da energia do metabolismo. O funcionamento adequado do organismo depende da qualidade boa do sono, pois tem um impacto diretamente na vida diária do indivíduo. Diante disso o distúrbio do sono é explicado devido a diminuição de neurotransmissores, como a serotonina, e o aumento de mediadores pró inflamatórios, como a histamina. Em casos de indivíduos que adquirem doenças inflamatórias, como o Sars-CoV-2, ocorre o aumento de acetilcolina no organismo, podendo levar ao distúrbio do sono, ou seja, não apresentando um sono regulado e não havendo reverberação neural no estágio REM (sono reparador). Objetivos: Melhorar a qualidade de vida, através do tratamento conjugado de laser e ultrassom em pacientes com distúrbio do sono que fazem uso de medicamentos controlados. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória de campo que é utilizado: Índice da qualidade do sono de Pittsburg, Escala de Sonolência de EPWORTH, Inventário de depressão de BECK, avaliação do nível de ansiedade e depressão (Escala de HAD), equipamento conjugado de laser ultrassom (RECUPERO). Resultados e Discussões: Com o uso da terapia conjugada de laser e ultrassom, podemos afirmar que ela age na homeostase e produção de neurotransmissores, regeneração celular e modulação inflamatória. Através da aplicação nas palmas das mãos, há o aumento da permeabilidade iônica promovida pelo ultrassom, produção de ATP via fotobiomodulação, além da ação anti-inflamatória de ambos os recursos. Os estímulos são conduzidos por vias aferentes a cérebro, permitindo maior regulação das atividades cerebrais. Ainda, há a ocorrência do relaxamento promovido pelos estímulos, agindo como agente facilitador para o sono, possibilitando a fase REM, além do quadro de ansiedade e depressão reduzirem gradualmente. Conclusão: Concluímos que, a terapia sistêmica com uso da fotobiomodulação como ferramenta tecnológica e não medicamentosa, pode ser um mecanismo potencializador dos medicamentos e associativo no tratamento do sono, e consequentemente, a melhor qualidade de vida.Item O IMPACTO DA FALHA DE EXTUBAÇÃO EM UTI(Unicep, 2023-6-21) SANTOS, SIMONE DOSA ventilação mecânica invasiva corresponde a um processo comumente utilizado em UTIs para auxiliar os pacientes no processo de respiração durante algum acontecimento que impossibilite o mesmo de maneira adequada e sem o uso de aparelhos. Contudo, durante o processo de retirada que corresponde a duas etapas, chamadas de desmame e extubação, diversos problemas podem acometer o paciente e levar a um maior tempo de UTI ou até mesmo a morte. Portanto, avaliar os impactos da extubação é de fundamental importância para entender os fatores que causam tal problema e também entender os avanços para melhoria nesta área. Para tal foi realizado uma busca nos principais bancos de dados e foi observado que diversos fatores impactam negativamente o processo de extubação, desde de atrofias físicas provocadas pelos longos períodos na UTI, a questões pessoais do indivíduo ou profissionais. Além disso, diversas metodologias buscam entender como contornar tal situaçãoItem ESTUDO DA CARACTERIZAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE PACIENTES HOSPITALIZADOS INFECTADOS PELO SARS-COV-2 NO PERÍODO DE ADMISSÃO E ALTA HOSPITALAR(Unicep, 2023-6-21) DUARTE, NIKOLLY STRUZIATTOA atual pandemia de COVID-19 teve seus primeiros casos relatados em dezembro de 2019, em Wuhan, na China. Trata-se de uma doença respiratória decorrente da infecção causada pelo novo coronavírus, posteriormente batizado de SARS-CoV-2. O SARS-CoV-2 é transmitido por gotículas respiratórias e aerossóis, e o período médio de incubação é de 4 a 5 dias antes do início dos sintomas. Embora em alguns casos a infecção seja assintomática, a maioria dos pacientes apresenta doença respiratória leve a moderada, apresentando tosse, febre, cefaléia, mialgia e diarreia. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi verificar as características de pacientes internados pela COVID-19 e, a partir do acompanhamento durante a internação, traçar o perfil destes pacientes quanto ao nível de mobilidade da admissão a alta hospitalar. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte observacional retrospectivo realizado no Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia da cidade de São Carlos nos setores (UTI e enfermaria) que recepcionaram pacientes com diagnóstico de COVID-19. A mobilidade foi avaliada pela escala de Morris et al. (2008) considerando os seguintes momentos: No dia de admissão e no dia da alta hospitalar. Análise estatística: Os resultados foram analisados através do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 25.0, IBM®, Estados Unidos). Os pacientes foram divididos de acordo com a gravidade da doença em grupo “leve”, “moderado” e “grave”. Foi considerado o Δ de variação da mobilidade (mobilidade na alta hospitalar – mobilidade no dia da internação hospitalar/mobilidade no dia da internação hospitalar * 100). Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste de ANOVA one-way com post hoc de Tukey, sendo considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Dos 129 participantes da amostra, 80 eram casos severos, estes apresentaram maior IMC, maior tempo de permanência hospitalar e necessidade de internação em UTI. Em relação à funcionalidade, apenas 4 pacientes apresentaram menor funcionalidade na alta hospitalar comparado à funcionalidade da internação hospitalar, caracterizando uma amostra em que a maioria dos pacientes mantiveram ou melhoraram sua funcionalidade na alta hospitalar. Conclusão: Pacientes hospitalizados com COVID-19 e que apresentam gravidade severa da doença apresentaram maior IMC, maior tempo de permanência hospitalar e necessidade de internação em UTI, além de que a maioria dos pacientes mantiveram ou melhoraram sua funcionalidade na alta hospitalar.Item EFEITOS DA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA PÓS- COVID-19 QUANTO AO SINTOMA DE FADIGA(Unicep, 2023-6-21) ANTONIO, MATHEUS HENRIQUE CAMARGONa síndrome pós-COVID-19 podem ocorrer alterações multidimensionais manifestando em inúmeros sintomas dentre eles a fadiga sendo que o fisioterapeuta tem um papel fundamental, especialmente na reabilitação. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da reabilitação fisioterapêutica respiratória pós-COVID-19 quanto ao sintoma de fadiga. Dos trinta prontuários, foram selecionados onze prontuários que passaram pelos critérios de inclusão, foram submetidos a um programa de reabilitação fisioterapêutica respiratória, utilizou-se a Escala Modificada de Impacto da Fadiga (MFIS-BR) na avaliação e reavaliação. A amostra foi composta por 7 homens e 4 mulheres, média e desvio-padrão da idade foi 54,5 ± 13,2 anos, todos necessitaram de internação hospitalar e relataram na anamnese fadiga. Obteve-se como resultado que o domínio físico apresentou uma diminuição estatisticamente significativa (Teste T pareado, p<0,05) média e desvio-padrão de 18,2 ± 9,4 para 11,82 ± 10,9 pontos, os demais dominios não foram observadas diferenças significativas. Portanto, pode-se observar uma melhora significativa no domínio físico da MFIS-BR e, com tendência há uma melhora nos domínios cognitivo e psicossocial em indivíduos com pós- COVID-19, submetidos a reabilitação fisioterapêutica respiratória de curta duração.Item O DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL E A FUNCIONALIDADE(Unicep, 2023-6-21) BENAGLIA, LUÍSA DE OLIVEIRAA Paralisia Cerebral consiste em uma desordem no desempenho motor, que ocorre devido uma lesão no sistema nervoso central ainda em desenvolvimento. Sua gravidade é classificada de acordo com o local lesionado, sendo esta não progressiva. Suas manifestações clínicas são progressivas, apresentando mudanças impactantes no desenvolvimento neurológico e na funcionalidade da criança, implicando em grau de comprometimento e limitações em suas atividades de vida diárias (incapacidade). Essas limitações implicam nos domínios cognitivos, social e comunicativo, associados problematicamente na função motora. Objetivos: o objetivo deste trabalho foi aplicar a avaliação GMFM-66 e a classificação GMFCS para comparar as aquisições motoras apresentadas em crianças de mesmo nível de GMFCS. Considerando as diferentes topografias da PC, comparar os escores de GMFM-66 e analisar as habilidades não adquiridas em comum, conforme as topografias e Níveis de GMFCS. Material e métodos: Tratou- se de uma pesquisa quantitativa, exploratória de campo. Foram convidados a participar sete responsáveis de crianças com diagnóstico de paralisia cerebral, atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia do UNICEP, no período de setembro a outubro de 2022. Resultados: Este estudo propôs verificar se os itens de GMFM-66 com maior dificuldade de obtenção teriam relação com a topografia ou com o nível de GMFCS e constatou-se que o desempenho motor (GMFM-66) de participantes de mesmo nível de GMFCS, não tinham semelhanças, mostrando heterogeneidade, mesmo sendo classificados no mesmo nível de GMFCS. Considerações finais: As aquisições motoras das crianças em mesmo nível de GMFCS apresentaram grandes variações. Embora os instrumentos se relacionem, ressalta-se que diversos fatores devem ser sempre considerados, dada a grande heterogeneidade que se encontra nas mesmas topografias e níveis de GMFCSItem POSTURA SENTADA EM CADEIRAS DE RODAS EM PACIENTES NEUROLÓGICOS(Unicep, 2023-6-21) OLIVEIRA, LARISSA APARECIDA MARTINS DEAs alterações mais encontradas em pacientes usuários de cadeira de rodas são na pelve, articulação do quadril, coluna e posicionamento dos pés e braços. É muito importante o estudo da análise da postura sentada em cadeira de rodas e os componentes que precisam ser considerados para bons ajustes da mesma, visto que a permanência sentada inadequadamente pode levar a desalinhamentos, dores, agravar encurtamentos e limitar a funcionalidade da criança. Tratou-se de uma pesquisa de campo com caráter exploratório e explicativo. Os Objetivos desta pesquisa foi realizar levantamento dos principais desvios posturais de sete pacientes neurológicos ao permanecerem sentados em cadeira de rodas, bem como verificar os padrões de ajustes das cadeiras no momento das avaliações. Foram convidados para participar os pacientes usuários de cadeira de rodas da clínica de Fisioterapia do Centro Universitário Central Paulista - UNICEP São Carlos, inseridos no estágio de Neuropediatria, estes assinarão o Termo de consentimento livre e esclarecido. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética do UNICEP. A análise postural sentada foi realizada uma única vez com o/a participante sentado em sua cadeira, sem intervenções. Foram observadas as principais alterações na vista lateral: sentar no sacro, projeção do tronco e cabeça para frente; na vista frontal inclinação do tronco e cabeça; Alterações das cadeiras para os suportes dos pés, cintos peitorais, suporte para braços. As alterações encontradas são bastante prejudiciais e predispõem às deformidades.Item O DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL E SUA IMPORTÂNCIA NO AUTOCUIDADO E FUNÇÃO SOCIAL(Unicep, 2023-6-21) MATTOS, JULIAA paralisia cerebral (PC) também é conhecida como uma encefalopatia crônica não progressiva, é decorrente de uma lesão permanente no cérebro que está em desenvolvimento e apresenta uma forma variável em termo de distribuição anatômica da lesão. A GMFM é considerada como uma medida clínica que tem como principal objetivo fazer a avaliação das mudanças em relação a função motora grossa das crianças com PC. A PEDI foi desenvolvida para realizar uma avaliação das capacidades funcionais e avaliar o desempenho típico em crianças com limitações funcionais. Objetivo: Comparar o desempenho motor pelo GMFM com as Dimensões de autocuidados e função social da PEDI em crianças com PC. Material e Métodos: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória de campo, onde foram convidados a participar seis pacientes com diagnóstico de PC com sete anos de idade cronológica atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia do UNICEP no período de agosto a dezembro de 2022. Foi realizado com o consentimento dos pais para que seus filhos participassem da pesquisa, e foram realizadas as avaliações dos participantes com a GMFM, Anexo II. Também foi aplicada a Avaliação Pediátrica de incapacidade (PEDI), Anexo III. GMFM: É considerada como uma medida clínica, que tem como objetivo fazer a avaliação das mudanças com relação a função motora grossa dessas crianças com PC. PEDI: É utilizado com o um propósito de realizar a avaliação das capacidades funcionais e sobre o desempenho típico em crianças e jovens com algumas limitações funcionais. Resultados: Houve correlação do baixo escore na GMFM-66 com as dificuldades de AC, mostrando a interferência motora nas atividades do dia a dia. Em relação a FS observou-se que o baixo escore de GMFM-66 associa- se aos fatores ambientais, sociais e econômicos para diminuição da interação social. Considerações finais: O maior comprometimento das funções motoras dificulta as aquisições em autocuidados, tornando a criança mais dependente, visto que as alterações secundárias que ocorrem em outros sistemas corporais influenciam para estas dificuldades. Já as funções sociais têm fortes influências de fatores ambientais, sociais, econômicos e culturais além da questão motora.Item EFEITO DOS EXERCICIOS TAREFA ESPECÍFICO NO MEMBRO SUPERIOR PARÉTICO EM INDIVIDUO PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO(Unicep, 2023-6-21) SANTOS, JUCILENE SILVA DOSO acidente vascular encefálico (AVE) é a segunda doença que mais acomete mortes e incapacidades, segundo a organização Mundial da saúde (OMS), caracteriza-se pelo rápido desenvolvimento de distúrbios focais da função cerebral. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a função motora e o desempenho de atividade do membro superior parético por meio de exercícios tarefa específicos utilizando a escala Fugl Mayer (FM) e Motor Assessment Scale (MAS). Material e Métodos: Foi realizado um estudo de caso com um paciente sexo feminino 53 anos, AVC crônico. Aplicado Exercícios tarefa especifico por um período de março até julho, foi avaliado através das escalas FM e pela, MAS na pré e pós intervenção. Resultados: Os dados apresentados na pontuação total da FM indicam que houve melhora e progresso. Na escala, MAS foi verificado progresso na funcionalidade dos membros superiores. Considerações finais: Após os exercícios tarefa específico houve melhora na função motora do membro superior parético em um paciente com hemiparesia